O passar dos meses tem permitido materializar mais concretamente o que significa afinal Service Oriented Architectures ou Service Orientation (ou ainda, na variante Microsoft, Connected Systems).

Seleccionei abaixo as referências que achei mais interessantes no que respeita a este tema. Notar que estas são essencialmente práticas, que sei ter deixado muito de fora, e que me estou a focar na visão Microsoft. Seja como for, enjoy.

Architecture Insights from Tech-Ed 2005
Scott Bellware
Resumo interessante de várias apresentações do TechEd 2005 nos EUA.

Autonomous Services and the New Information Architecture
Stu Charlton

Dealing with the “Melted Cheese Effect”
Maarten Mullender, Microsoft
Esta série promete…

Contract-First Service Development e Techniques for Contract-First Development
Aaron Skonnard (Service Station, MSDN)
Muito concreto e com exemplos, foca no Contract-First, a produção do contrato como primeira fase de desenho, em alternativa ao Code-First.

Note on Distributed Computing
Samuel C. Kendall, Jim Waldo, Ann Wollrath e Geoff Wyant, Sun
Excelente artigo, mostra como é que se podem fazer mal Web Services (por voltas e voltas).

“SOA” doesn’t really exist, does it?
Clemens Vasters
Desenhar arquitecturas SOA é o mesmo que desenhar outras arquitecturas. Por isso o A em SOA está a mais. Falemos de Service Orientation. Agrada-me a visão dele.

To Couple of not to Couple
Gregor Hohpe
O Hohpe resumiu, no TechEd, SOA como Loose Coupling e  Composição de Serviços.

Web Services Competency Workshop (in a Box)
Beat Schwegler
Deu uma Workshop em Lisboa muito interessante sobre este assunto, mesmo se focada apenas em Web Services, e nos seus problemas de versionamento, extensibilidade, e mapeamento para uma camada O.O.

Web Services Contrat First (WSCF)
Christian Weyer
O WSCF traz ao desenvolvimento em .Net o que já tinha quem desenvolve em BizTalk. Infelizmente, o VS.Net 2005 não vai tornar a tool obsoleta.

Hidden SOA Challenges (adicionado a 02-08-2005)
Paul Clarke
Artigo que levanta alguns pontos muito interessantes sobre SOA implementados sobre Web Services, nomeadamente sobre a facilidade com que se desenvolvem e invocam WS’s, o que facilita a proliferação (descontrolada) de ligações entre sistemas. A solução sugerida passa pela necessidade de ter service governance, mas não resolve tudo. Uma questão sem respostas triviais.

E a terminar, é claro, os 4 tenets do Don Box, que apesar de interessantes e de ainda aparecerem nos slides da MS sobre o tema, não são a bíblia (afinal, ele mesmo diz que “The term SOA will have been beaten to death and the software industry will invent or recycle some equally vague term to replace it.”)

jota

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